segunda-feira, 4 de junho de 2012

Introdução

Nesse ano aprendemos no Colégio Nossa Senhora das Neves, um pouco mais sobre a idade media, com o auxilio do professor de História Eduardo Matos, recebemos orientações para a construção deste blog, onde iremos pesquisar descobrir e relatar parte do que aprendemos. O grupo é composto por Ana Beatriz Oliveira, Juliana Maria, Yasmim Flávia, Maria Letícia, Felipe Ari e Luiz Augusto.

sábado, 2 de junho de 2012

As crônicas de Nárnia : O Leão, A feiticeira e o Guarda-Roupa

  Conta a historia de quatro irmãos que vivenciam uma intensa aventura, carregados pela irmã caçula, Lúcia, que por inocência e curiosidade entra em um guarda-roupa e embarca em um mundo magico, misterioso.
  Chegando nesse mundo estranho e desvendável dão de cara com seres de outro mundo habitado por faunos, duendes, unicórnios, centauros e outros seres sobrenaturais, que consequentemente os assustam.
  Pedro faz seu papel de irmão mais velho, defendendo e protegendo os mais jovens.
  Depois de andarem bastante pelo novo mundo, encontram um Centauro, e descobrem que eles, os dois filhos de Adão e as duas filhas de Eva, tem a missão de libertar da feiticeira, o povo de Nárnia.
Aslam o Leão, incentiva os irmãos a ponto de eles aceitarem entrar na batalha, contra a feiticeira, e contra os seus soldados, em busca da liberdade do povo de Nárnia.
  Edmundo, o irmão do meio, se deixa levar pela feiticeira, e traiu a confiança do irmão mais velho Pedro que estava no comando, da guerra e dos irmãos. Edmundo teve seu sangue reivindicado pela feiticeira.
  Aslam com o seu enorme coração consegue fazer um acordo com a feiticeira e liberta Edmundo, acontece que o acordo foi longe demais, ele ofereceu sua vida, e teve que cumprir com o acordo. Então ele vai.
  A feiticeira escolhe a pior forma para tirar a vida do Leão, o colocou amarrado, e arrancou um a um seus pelos, acontece que Aslam é forte eao contrario do que todos acham, ele não morre. Lucia que ate então teria se tornado uma grande amiga de Aslam, assistiu a sua tortura, e o pior, não pode fazer nada.
  Pedro assume a liderança e comanda o exército que lutará contra os guerreiros da feiticeira.  Quando a luta parecia perdida, Aslam surge como num passe de mágica e ajuda a destruir a rainha e a libertar o povo de Nárnia !




 
O filme as crônicas de Nárnia, tem relação com a idade media, pois naquele tempo acreditava-se que todos aqueles seres citados no filme realmente existiam, e também tem relação devido aos armamentos e cavalarias que foram usados no filme e eram usados na idade media.

domingo, 27 de maio de 2012

O vestuário da Idade Média

Poucas pessoas tinham condições de dar-se o luxo de se vestir com elegância, e durante a maior parte do séc. XVI os homens e as mulheres que o faziam copiavam os modelos usados na corte de Espanha. No entanto, no final do século, o centro da moda deslocou-se para Paris, donde eram enviadas pequenas bonecas, vestidas segundo a última moda, a quem desejava segui-la e, de acordo com o grupo social onde se inseriam, assim era o seu vestuário. 

Clero


O Clero usava vestidos escuros e compridos de lã, com capas igualmente escuras e compridas, alguns andavam descalços, outros calçados com sapatos de couro e possuíam terços e adereços da sua religião. Cada Clero, se vestida de acordo com a sua condição financeira.


Nobreza

As rainhas tinham regra geral, armários atulhados de magníficos vestidos, muitos deles bordados a ouro e pedras preciosas. Os reis também se vestiam luxuosamente, pois a riqueza dos trajes era uma das formas utilizadas pelos monarcas para cultivarem a obediência dos seus súbditos. 
                                                      Povo
Esta classe social vestia-se com trajes práticos e confortáveis, já que a sua função, para a maioria, era o trabalho pesado e o comércio.




                                                     


Alimentação na Idade Média



O peixe situava-se também na base da alimentação , especialmente entre as classes menos abastadas, e durante os dias de jejum estipulados pela Igreja.Um dos peixes mais consumidos pelos portugueses na Idade Média, parece ter sido a pescada (peixota). Sardinha, congros, sáveis, salmonetes e lampreias viam-se também com frequência nas mesas de todas as classe sociais. Também se comia carne de baleia e de toninha, bem como mariscos e crustáceos.Ao lado do peixe fresco, a Idade Média fez grande uso de peixe seco salgado e defumado.

A fruta desempenhava papel de relevo nas dietas alimentares medievais. Conheciam-se praticamente todas as frutas que comemos hoje. Muitas eram autóctones, outras foram introduzidas pelos árabes. Apenas a laranja doce viria a ser trazida por Vasco da Gama, no século XV. Certas frutas eram consideradas pouco saudáveis como as cerejas e os pêssegos por os julgarem "vianda húmida". Também o limão se desaconselhava por "muito frio eagudo". Era uso comer fruta acompanhada de vinho, à laia de refresco ou como refeição ligeira, própria da noite. Da fruta fresca se passava à fruta seca e às conservas e doces de fruta. Fabricavam-se conservas e doces de cidra, pêssego, limão, pera, abóbara e marmelo. De laranja se fazia a famosa flor de laranja, simultaneamente tempero e perfume.
O fabrico de bolos não se encontrava muito desenvolvido. Anteriormente ao século XV, o elevado preço do açúcar obrigava ao uso do mel como único adoçante ao alcance de todas as bolsas. Havia excepções: fabricavam-se biscoitos de flor de laranja, pasteis de leite e pão de ló, juntamente com os chamados farteis, feitos à base de mel, farinha e especiarias. Com ovos também se produziam alguns doces: canudos e ovos de laçoa.
Contudo, só a partir do Renascimento se desenvolverá a afamada indústria doceira nacional.

Mas a base da alimentação medieval, quanto ao povo miúdo, residia nos cereais e no vinho. Farinha e pão, de trigo, milho ou centeio, e também cevada e aveia, ao lado do vinho, compunham os elementos fundamentais da nutrição medieva. E no campo havia sucedânios para o pão: a castanha ou a bolota, por exemplo.

O número de bebidas era extremamente limitado. Desconhecia-se o café. chá, chocolate e a cerveja,. À base do vinho e água se matava a sede ou se acompanhavam os alimentos. Bebia-se vinho não só ao natural mas também cozido e temperado com água.




Não eram especialmente apreciadas as hortaliças e os legumes, pelo menos entre as classe superiores. O povo, esse fazia basto uso das couves, feijões e favas. As favas, assim como as ervilhas, as lentilhas, o grão de bico tinham igualmente significado como sucedânios ou complementos do pão. Os portugueses do interior, sobretudo beirões e transmontanos recorriam à castanha. Durante metade do ano comiam castanha em vez de pão.Nas casas ricas , onde a culinária era requintada, as ervas de cheiro serviam de ingredientes indispensáveis à preparação das iguarias, como coentros, salsa e hortelã, ao lado de sumos de limão e de agraço, vinagre, de cebola e de pinhões. Cebola e azeite entravam para o tradicional refogado.

Para bem condimentar os alimentos, usavam os portugueses da Idade Média espécies várias de matérias gordas. O azeite, em primeiro lugar mas também a manteiga, o toucinho e a banha de porco ou de vaca.

O tempero básico era, naturalmente, o sal também usado para a conservação dos alimentos.As chamadas viandas de leite estão sempre presentes, isto é, queijo, nata, manteiga e doces feitos à base de lacticínios. O leite consumia-se em muito fraca quantidade. Na sua maior parte transformava-se em queijo ou manteiga. Servia também como medicamento.
                                                           

Nobreza :
Os senhores alimentavam-se dos melhores tipos de carne, que assavam no espeto, como porco, cabrito e veado. Alimentavam-se ainda de ovos e peixes, como a pescada, lampreia e até mesmo a baleia. Para comer sopa usavam malgas que se chamavam tigelas se fossem de barro e escudelas se fossem de madeira ou de prata. A carne e o peixe eram servidos sobre fatias de pão que mais tarde foram substituídas por pequenas tábuas. Já conheciam as facas e as colheres, mas os garfos não. A água e o vinho eram servidos em copos, púcaros ou pucarinhos.

Uma das representações típicas da sociedade senhoril medieval era o momento do banquete. Na mesa cheia de comida, diversas qualidades de carnes assadas significavam a refeição preferida dos nobres e dos mais fortes que julgavam uma autêntica fraqueza a abstenção voluntária. Sinal de humilhação e de perda do próprio valor social: um pouco como a obrigação de repor as armas com conseguinte perda da identidade.

Os banquetes eram organizados com carnes brancas ou vermelhas (galinhas, frangos, gansos, perus, porcos, bezerros). A caça tinha uma grande preferênciacomo: faisões, patos, veados e javalis, que eram acompanhados por pão, ovos cozidos e queijos variados. As verduras e os legumes eram colocados marginalmente nas mesas dos ricos, de fato os médicos não aconselhavam muito estas refeições dos pobres, consideradas na época poucos digeríveis para os estômagos dos poderosos.

O mel, único adoçante conhecido, era consumido à vontade. As especiarias, raras e caras, tais como a noz-moscada, a canela, o cravinho e a pimenta, tinham uma presença importante na casa dos nobres. De fato elas além de conservar ascarnes por muito mais tempo, quando acompanhadas com pedaços de bacon davam maior maciez e enriqueciam o sabor dos alimentos.

Clero - Monges:
A ideia da privação da comida estava na base da concepção de vida religiosa dos tempos medievais. Se a abundância de comida é símbolo da Nobreza, o jejum torna-se sinónimo de espiritualidade. Na cultura medieval, o corpo impede a elevação para Deus, segurando os homens aos desejos. A carne era o primeiro alimento que precisava ser afastado, porque interpretava melhor a força e a potência dos guerreiros e, das guerras.

Comer para os monges significava um momento de convívio entre todos. O almoço, rigorosamente ao meio-dia, era composto por legumes e sopa de verduras, para além de um terceiro prato, um rodízio em dias alternados composto porovos, peixes e queijos. Vinho e pão nunca faltavam. O jantar era baseado nos restos do almoço juntamente com a fruta da época.

A carne, afastada desde o século X e substituída por peixe, ovos, legumes e queijos, tende a comparecer na metade do século XI, quando a presença de nobres entre os religiosos foi mais forte.

Nos numerosos dias de festas do século XI, a carne, especialmente o porco, estava presente nas refeições dos conventos e cozinhada de várias maneiras. Após o ano 1100 os trabalhos religiosos começaram a multiplicar-se, o património estava sempre a crescer graças às frequentes doações da Nobreza. Isto levou o monge a afastar-se da moderação das refeições, dando espaço à abundância e à grande variedade de comida. As cozinhas, cada vez maiores, eram um lugar de prosperidade, de felicidade e de prazer.



sábado, 26 de maio de 2012

Lenda do Medievo


Um menino órfão que vivia aos cuidados dos padres da Catedral de Notre Dame, começou a andar um pouco triste e pensativo.

O padre vendo a tristeza no rosto inocente se aproximou e perguntou-lhe:

– O que está acontecendo? Por que tens andado pensativo e tão triste?

– É que eu vejo que muitos meninos tem uma mãe para poderem abraçar, mas eu não tenho nenhuma – respondeu o menino.

O padre se compadecendo da situação daquele menino inocente, lhe falou com um sorriso caridoso:

– Meu filho, você não sabe que você tem a Mãe mais bonita de todas as Mães? Para as crianças órfãs, Nossa Senhora assume uma maternidade toda especial.
Todo contente e já confortado, saiu de lá com a convicção alegre de que sua Mãe era a mais bonita de todas as Mães…

Toda a vez que ia à Catedral, rezava de modo mais especial, porém com um pedido inesperado: o menino queria ver sua Mãe pessoalmente.

Para isso não só rezava, mas fazia sacrifícios também.

Num desses dias maravilhosos do mês de maio, Paris estava toda florida. A Catedral estava toda ornada com flores.

Logo pela manhã o menino apareceu desmaiado perto da imagem de Nossa Senhora.

Sendo socorrido pelo Padre e cercado pelos fiéis, o menino acorda nos braços do religioso com um sorriso celestial.

Perguntam-lhe o que aconteceu e ele responde:

– Minha Mãe atendeu meu pedido, Nossa Senhora me apareceu e ela é realmente a mais bonita de todas as Mães.

– Mas o que aconteceu com seus olhos? – respondeu-lhe o padre, vendo o olho direito do menino branco e opaco como se tivesse passado uma lixa.

– É que Nossa Senhora me pediu um sacrifício em troca. Ela me apareceu mas disse que eu não iria enxergar mais do olho direito.

O Milagre se espalhou como um vendaval pela região. Muitas pessoas iam na Catedral pela manhã, só para ver o menino rezar para a Santíssima Virgem.

Perguntavam a ele o que ele estava pedindo desta vez. E ele sempre respondia:

– Quero ver novamente minha Mãe que está no Céu.

– Mas e se Nossa Senhora lhe pedir o outro olho e você ficar definitivamente cego? – retrucavam.

Ao que respondia:

– Minha Mãe que está no Céu é tão linda, que depois de vê-la novamente, não quero ver mais nada neste mundo.

E assim passou-se um mês de orações e penitências.

E certa manhã, enquanto rezava diante da imagem de Nossa Senhora, o menino ergueu a cabeça, sorriu e desmaiou novamente.

Todos os que estavam no local perguntavam entre si, se o menino teria visto a Santíssima Virgem novamente.

O tumulto de pessoas estava tornando-se grande.

O Padre acolheu o menino nos braços novamente e chamava-o pelo nome…

Na sua face tinha um brilho extraordinário… Ainda com os olhos fechados o menino exclamou:

– Eu vi minha Mãe!

E ao abrir os olhos, os dois estavam normais.

Nossa Senhora tinha restituído o olho direito do menino, deixando-o com a visão perfeita.

Quão bondosa é nossa Mãe que está no Céu, mas muitas vezes para que ela atenda nossos pedidos, ela manda uma provação para testar a nossa fé.



Cruzadas





  A cruzada foi um movimento, cristão, que partiu da Europa, orientados por Aleixo I e Papa Urbano II. Esse movimento aconteceu na idade média, nos séculos XI e XII.
  Este movimento recebeu o respectivo nome, devido às pessoas que participavam dele estarem vestidas com roupas decoradas com cruzes que foram bordadas pelos próprios.
                                                     
                                                

sábado, 12 de maio de 2012

Nobreza : A segunda classe da época medieval

    Na época medieval, a nobreza era a classe militar, obrigada a lutar em tempo de guerra. Formava por isso a segunda classe social. O senhor feudal devia garantir a segurança do território .Os plebeus não eram obrigados a combater na época de guerra, a não ser que o contrato com o senhor o exigisse. E ainda, apenas dentro de certos limites de tempo e espaço. Assim, não lutavam durante o tempo das colheitas, nem deviam deslocar-se além de certa distância do lugar onde moravam. Porém podiam engajar-se como mercenários, ganhando dinheiro com a guerra e enriquecendo com os saques. O nobre era obrigado a combater, tendo a pagar o imposto do sangue, muito penoso naquela época, devido às precárias condições existentes para o tratamento adequado dos traumatismos e mutilações recebidos em combate.
                                           

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Pesquisa - Fadas



    As fadas são seres mitológicos, mencionados pela primeira vez pelo autor Pompônio Mela, um geógrafo que viveu durante o século I d.c. As fadas tambem são conhecidos como as fêmea dos elfos.
    Historias que representam a imagem das fadas, na versão semelhando da de antigamente, são chamadas de “contos de fadas”.
    A fada pode ser retratada em estrutura de uma mulher normal ou em uma forma diminutiva, dependendo onde for citada. No caso normal, podemos citar como exemplo a fada da Cinderela, ja no segundo caso, quando esta se referindo a forma diminutiva podemos estar citando Sininho a famosa fada do classoco infantil Peter Pan.
    As fadas tambem ja receberam a definição de uma espécie de seres parcialmente materias, parcialmente espirituais, com o poder de mudarem a sua aparêcia e de, conforme a sua vontade, serem visíveis ou invisíveis para os seres humanos.